sem nunca saber o que seria.
Vou levando, decidida a não olhar pra trás,
com a promessa de não escrever ou sequer pensar. A dúvida sobre ser lida ou não,
pensada ou esquecida como a última parte de um livro que ficou desinteressante...
pulamos a história e fomos direto para o final.
Não escrevo mais, nem sinto mais, não penso.
Minto e me engano ou me prendo a única coisa que me faz pensar, sentir e escrever?
Gosto das páginas brancas daquele caderno, é lindo olhar para elas. Nada para corrigir, nada para querer reescrever, nem nada que eu não queira ler de novo.
Um coração intacto.
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